O pescador adorava sair com o seu barco e navegar ao sabor da maré.
Todos os dias, logo pela manhã bem cedo ia para a praia e partia para o mar sem hesitar.
O vento a bater – lhe na cara, o suave embalar das ondas, era tudo o que precisava.
Parava sempre de pensar quando estava no mar.
Num dia bravo e de grande tormenta, ditou a sorte do pescador, não pensou e foi para o mar.
Não se sabe ao certo o que se passou, os destroços do barco deram à costa mas o corpo nunca se encontrou.
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