Acredito que sim. Devíamos sempre reflectir, quando possível, se o que nos dá asco na outra pessoa não será efeito de espelho. Isto pode vir de um adulto ou de uma criança, muitas vezes os comportamentos que nos enervam de forma quase violenta nos outros, são os mesmos que nós temos. Quando nos olhamos ao espelho e não gostamos do que vemos, torna-se sempre mais fácil transferir esse sentimento para outro. Não é fácil pararmos para ver qual foi o nosso papel naquilo que vemos. Ao transferirmos “descarregamos” nos outros a nossa frustração, pois creio que no fundo sabemos sempre que temos parte activa naquilo que nos acontece.
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Acredito que sim. Devíamos sempre reflectir, quando possível, se o que nos dá asco na outra pessoa não será efeito de espelho.
Isto pode vir de um adulto ou de uma criança, muitas vezes os comportamentos que nos enervam de forma quase violenta nos outros, são os mesmos que nós temos.
Quando nos olhamos ao espelho e não gostamos do que vemos, torna-se sempre mais fácil transferir esse sentimento para outro. Não é fácil pararmos para ver qual foi o nosso papel naquilo que vemos. Ao transferirmos “descarregamos” nos outros a nossa frustração, pois creio que no fundo sabemos sempre que temos parte activa naquilo que nos acontece.
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