Mais um fim-de-semana em Côja, ao contrário do que é normal, em vez de estar um frio de rachar estava era a chover biblicamente. Claro que este facto não muda nada quando o que se pretende é vegetar ao pé da lareira. Basicamente foi o que aconteceu, este post é mais para a palavra "Côja" ficar neste nosso blog e, quem sabe, dar origem a aparecer no google através da pesquisa desta palavra (claro que há ainda o desejo secreto de aparecer antes da "Côja no sapo").
No entanto vou referir (os) dois acontecimentos:
O barbeiro
Ir a Côja é sempre uma óptima oportunidade de receber um corte de cabelo "à homem", num cenário tipicamente português e por um preço muito em conta. Desta vez, como estava (só) com barba de uns dias decidi empreender um projecto arrojado, uma experiência nova, fazer a barba no barbeiro! Foi engraçado, nada de especial, e não senti a vida ameaçada em nenhum momento.
O gato
Não foi preciso esperar muito tempo depois da chuva ter parado para se ouvir o miado inconfundível do gato com alma de cão que vai lá comer, que, como qualquer outro cão significa ingerir a maior quantidade de comida no menor espaço de tempo possível, até não haver mais comida. O miado dele é algo entre a ordem e súplica, e com um volume que o torna totalmente impossível de ignorar. Tem uma envergadura que lhe permite passear tranquilamente por todo o lado e desta vez, para confirmar as minhas suspeitas que tem alma de cão, veio connosco deitar o lixo, rebolou-se na estrada, e voltou connosco passando indiferente por cães e pessoas.
3 comentários:
o k é Côja? e já agora como se lê? fikem bem e respondem depressa a esta pergunta pertinente e de uma culturalidade profunda...
Côja é simultaneamente o principio e o fim do mundo, dependendo sempre da forma como são vistas as coisas, e, obviamente, nunca esquecendo o pormenor que se vive numa circunferância imperfeita! Côja lê-se tal e qual como se escreve!
Bom, não aparece antes da "Côja no sapo" mas aparece.
Sucesso! :)
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