Observei um fenómeno deveras interessante, há cerca de um ano atrás havia um ou outro gajo aqui no trabalho que, ao satisfazer as necessidades fisiológicas de carácter líquido, mijar portanto, curiosamente retirava antes uma folha de papel das mãos para, depois de descarregado o conteúdo da bexiga, limpar a última pinguinha. Achava curioso, mas eis que agora verifico que 1/4 a 1/3 das pessoas executa este interessante ritual. Nunca tinha visto isto em lado nenhum, nem sequer nos outros pisos, mas a verdade é que é bastante comum alguém entrar nesta casa de banho e retirar logo uma folhinha de papel. Estimo que daqui a mais um ou dois anos metade dos homens daqui a usará!
O que é que eu penso disto? Se querem mesmo saber (e mesmo que não queiram) o que eu penso é que se a última pinga, que é mínima se o instrumento for habilmente sacudido, sempre caiu na cueca, porque é que havemos de abolir essa característica tão representativa do ser humano masculino? Além do mais a cueca vai para lavar ao fim do dia, não é? Será que eles andam a tentar poupar na lavagem das cuecas e o ritual é para ela se aguentar apresentável toda a semana? Ainda por cima, indirectamente tentam acabar com o milenar sacudir do pene, que ainda é das muito poucas coisas que nos conseguem ligar aos nossos antepassados mais remotos. Qual folhinha de papel qual quê? Maaaaaau! Tenho que chamar o Fernando, é?
1 comentário:
Zargalheiro rima com pessegueiro!
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