01-02-2005
Ganda maluco, o Almeida! O que ele comia de gajas! Verdadeiro passarão! Estava lá tudo, o jogo de cintura, o sorriso assimétrico, o profissional franzir de sobrancelha. Era um espectáculo vê-lo trabalhar! Cámones então era mato, e além do mais, dava aulas de psicologia feminina a muito chotôr! Pois, casou, vem uma menina, outra menina, lá decidiram tentar uma última vez e vêm gémeos! Duas meninas! Há gajos com azar! Pois é verdade que os há, a mulher, muito abalada com a situação toda, numa atitude de desespero decidiu fugir com um possante mancebo cabo-verdiano, trabalhador temporário da obra em frente, deixando-o com as quatro piquenas. Mas sabem como é o Almeida, ele conhece as mulheres e está certo que ela volta quando lhe passar a depressão pós parto.
9 comentários:
Além disso daqui a dezasseis anos as filhas começam a levar as amigas lá a casa.
E, nesse meio tempo, sempre pode ferrar no sono as miúdas com whisky mesclado no leite e ir facturando nesse meio tempo.
Dois meios tempos que, como toda a gente sabe, dá o tempo todo.
Ah ah ah ah ah ah!
Ele faz-me pensar noutro senhor que tinha muito sucesso com as mulheres e depois teve muitas meninas.
O homem está completamente enganado, a mulher, por ser mulher, não volta para o galinheiro!
Pois... Embora seja talvez algo complicado para o Almeida saber que alguém vai fazer às filhas dele o que ele fez às dos outros, há sempre as amigas das filhas para compensar.
E pois... Que mulher troca um possante mancebo africano por uma história de amor?...
Ele que ensine as filhas como deve ser. Ou seja, que lhes ensine a ficar por cima ;)
Possante mancebo africano? Conheço algumas mulheres que deixaram marido e filhos por outro homem e foi sol de pouca dura.
Mas acho que ela trocou as fraldas e gritaria pelo africano, o que é mais triste.
Diz que os mancebos africanos têm encantos inigualáveis...
(é afinal possível ensinar coisas a humanos do sexo feminino?...)
É o que se diz por aí.
Ai que mau. Claro que é possível ensinar-nos coisas. Sendo que a mais importante é a de nos fazermos desentendidas.
Pelos vistos também nos ensinam a procurar alternativas.
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