Tome-se um homem,
Feito de nada, como nós,
E em tamanho natural.
Embeba-se-lhe a carne, Lentamente,
Duma certeza aguda, irracional,
Intensa como o ódio ou como a fome.
Depois, perto do fim,
Agite-se um pendão,
E toque-se um clarim.
Serve-se morto.
Reinaldo Ferreira
3 comentários:
Vamos ser Herois
Herois desta guerra
Acabar com os Homens
Que destroiem a Terra...
E já agora, que se está com a mão na massa, porque não acabar com os/as que destroem a nossa bela língua?
É conscerteza uma bela idea, mas depois o que farias tu, ó anonimo(a) cuando já não tivesses mais erros de ortografia para apontar?
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